- setembro 21, 2018
Kita é mascote que ama os bichos e há um ano leva vida mansa no Pantanal
Kita ama os animais que aparecem na região pantaneira e adora tomar banho de rio com a família sempre que alguém tira uma folga do trabalho. Seus “pais” são a produtora cultural Cláudia Medeiros e o músico Guilherme Rondon, casados há 23 anos. Ambos se mudaram para a fazenda que pertence à família de Guilherme e ganharam a chance de uma vida mais saudável. Já Kita ganhou um Pantanal inteiro como quintal para suas brincadeiras.
“Ela adora nadar. Desde pequenininha, sempre que vou ao rio, faço questão de levá-la e com o tempo ela foi aprendendo. Mas ela só nada quando está conosco”, conta Cláudia. Em alguns momentos, Kita protagoniza momentos fofos (assista no vídeo abaixo), como no dia em que a dona lavou suas patinhas nas águas da pousada, ou nos passeios de caiaque, canoa e contemplação da paisagem.
Ela chegou à fazenda com 30 dias de vida, nos braços de Guilherme, depois que Cláudia viu partir outro animal que já estava há nove anos na família. Não precisou de muito tempopara ela se tornar uma alegria na casa.
Com o passar dos meses, Cláudia precisou redobrar os cuidados, isso porque Kita adora os animais e acha que tudo pode virar uma brincadeira. “Carinhosamente precisamos educar, porque ela é o único cachorro da fazenda e quando encontra lobinhos, por exemplo, ela pensa que é um cachorro e corre atrás para brincar. Mas é um animal selvagem, por isso, é necessário muito cuidado”.
Durante o dia, Kita passeia e está ao lado da família no expediente da pousada. À noite, ela fica em casa, com cama e travesseiro confortáveis para sua segurança e descanso.
A identificação com os animais é tamanha que, recentemente, ela adotou um bezerro prematuro que nasceu na região. “Ela começou a cuidar do animal. Antes, ela chegava à pousada e corria para brincar, agora ela chega e vai cuidar da bezerra”, conta Cláudia.
Esse momento ainda não foi fotografado pela família, mas uma das fotos expõe o modo fofo de Kita ao encontrar um filhote de tamanduá pelo “quintal”.
“Toda vez que alguém chega, a vontade é de passar a mão e brincar. Ela é muito carinhosa, brincalhona e a gente faz questão de dar muito carinho a ela”, diz sua dona.
Para garantir todos os cuidados, além da família, Kita ganhou uma madrinha na fazenda para que Cláudia e Guilherme pudessem viajar até Campo Grande com tranquilidade. “Estamos sempre indo para a cidade, então foi preciso encontrar alguém que cuidasse dela na nossa ausência, por isso ela ganhou uma madrinha”.
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Na foto estão Guilherme Rondon, Kita e a esposa Claudia Medeiros. (Foto: Arquivo Pessoal)