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  • novembro 8, 2024

Galeria de Artes Visuais da UFMS expõe mostra de gravura na Cidade Universitária

Galeria de Artes Visuais da UFMS expõe mostra de gravura na Cidade Universitária
Está em exposição até 14 de novembro a mostra de gravura intitulada Colecionismo, na Galeria de Artes Visuais da UFMS, localizada no piso térreo do Bloco 8, no setor 2 da Cidade Universitária. A exposição apresenta o trabalho de artistas já consolidados no campo da gravura, incluindo nomes renomados na arte brasileira, como Fayga Ostrower, Aldemir Martins, Marcelo Grassmann e J. Borges, entre outros artistas. 
De acordo com uma das professoras responsáveis pela Galeria de Artes Visuais e docente da Faculdade de Artes, Letras e Comunicação, Priscilla de Paula Pessoa Biage, a exposição é uma maneira de articular discursos que contribuam para o enriquecimento do campo acadêmico, possibilitando novas interpretações sobre as produções artísticas e os seus desdobramentos. “As obras apresentadas fazem parte de uma coleção dedicada à gravura artística, modalidade que se destaca tanto pela riqueza técnica quanto pela diversidade de abordagens estéticas. A gravura, enquanto prática histórica, oferece um campo de experimentação onde os artistas exploram diferentes matrizes, como a xilogravura, linoleogravura, a gravura em metal, a litografia e a serigrafia artística”, explica.
 
A Galeria de Artes Visuais é um laboratório de ensino do curso de graduação em Artes Visuais, inaugurado em 2022 com o objetivo de ser um espaço capaz de conectar a produção cultural desenvolvida dentro da Universidade com a comunidade externa. A mostra em exposição atualmente traz um tema diferente dos que já foram realizados anteriormente, o colecionismo, que desempenha o papel de preservar o conhecimento artístico e a gravura enquanto técnica. “Ao reunir obras, os colecionadores não apenas investem em objetos de valor histórico e estético, mas também preservam e possibilitam a construção de narrativas que permitem a análise crítica das produções de diferentes períodos e estilos”, destaca a professora. “As coleções atuam como ferramentas de pesquisa, oferecendo um panorama das mudanças culturais e de debates em torno da arte. Ao integrar peças de diferentes origens, uma coleção pode ser vista como um espaço de interlocução entre o local e o global, o tradicional e o experimental”, complementa.
A visitação é aberta para as comunidades interna e externa, com entrada gratuita. 
 
“A participação do público enquanto visitante para nós é fundamental, é o que faz com que a Galeria realmente tenha vida e faça sentido. A gente chama todos para visitarem a mostra e estamos abertos a receber visitas pré-organizadas de escolas que levam seus alunos. Nós temos um material educativo, que fica na forma de um QR Code para ser acessado, e os professores poderem trabalhar isso nas escolas”, conclui a professora.
 

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