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  • outubro 30, 2018

Democracia implica no respeito à vontade do povo

  O dia 28 de outubro de 2018 entrará para história como o despertar da nação de um pesadelo que durou mais uma década, quando a sociedade brasileira, formada em sua maioria por gente simples, ordeira e trabalhadora, foi assaltada por quadrilhas que quase destruíram o Brasil. Esses sim foram os verdadeiros anos de chumbo. Corrupção desenfreada, impunidade generalizada, desestímulo a investimentos, desemprego gigantesco, economia em crise, serviços públicos ineficientes, aparelhamento do Estado e todo um cortejo de violência e degradação praticadas contra os princípios e valores que forjaram a nacionalidade. Nesse período, sob a égide do “politicamente correto”, uniram-se gramscistas históricos, stalinistas jurássicos, oportunistas de plantão e, organizados ou não, criminosos comuns. O povo sofrido, massacrado, iludido, violentado em seus direitos, estuprado em seus valores religiosos e familiares, reagiu com a única arma que dispunha, o voto.

        As eleições de 2018 mostraram a pujança da nossa gente. Um único cidadão, Capitão da Reserva do Exército, revoltado com o Sistema prevalente, político incorruptível, percorreu o país durante quatro anos, como o pássaro que tenta apagar o incêndio na floresta, numa pregação quase mística, levando aos cidadãos uma mensagem inédita de moralidade, honestidade, religiosidade, amor ao próximo e ao Brasil. Pela primeira vez no mundo, um político sem recursos, desprezado pela mídia ideologicamente comprometida com o Sistema, estigmatizado no meio artístico e acadêmico, levou 58 milhões de eleitores a optarem pela sua candidatura.
       Como explicar esse fenômeno político e social que foi a eleição do Capitão Bolsonaro, sem abordar teses psicológicas e/ou sociológicas? Basicamente, entendemos que a maioria da população percebeu que, sob o manto de uma falsa democracia, verdadeiras quadrilhas se infiltraram nos poderes da república para instalar em nosso país um regime totalitário e corrupto. Para isso, usaram métodos  conhecidos, tais como, entre outros: conquistar a mídia, infiltrar o meio artístico e universitário, enfraquecer os valores e laços estruturais da família, adulterar a história pátria, substituindo os heróis nacionais por personagens sinistros do tipo Guevara; aplicar a velha doutrina marxista de acusar seus adversários pela prática dos mesmos crimes e procedimento indecorosos que eles próprios realizaram na calada da noite,  eliminar opositores e supostos traidores de sua causa nefasta. E mentiram. Mentiram sempre e muito, sem limites ou escrúpulos.
       A maioria do povo despertou com o brado de BASTA do Capitão Bolsonaro. E foi às ruas mostrar a sua insatisfação. Novas e autênticas lideranças surgiram. Militares da Reserva, finalmente, decidiram atuar – como missão – na vida pública. Ressalte-se que o segmento religioso da sociedade foi o grande e decisivo elemento responsável pelo despertar do gigante adormecido. Cristãos, Judeus, e adeptos de outras correntes religiosas, uniram-se na defesa da vida, da moralidade e da família. Nessa luta, os Evangélicos foram fundamentais para a vitória do Capitão Bolsonaro sobre o Sistema dominante.
      Viveremos tempos de intensas mudanças. A união nacional será o grande objetivo do novo governo. A justiça social, o respeito à Constituição e às demais normas legais, são cláusulas pétreas no programa do presidente eleito. É necessário mostrar a VERDADE aos brasileiros, longamente iludidos pelos derrotados nas urnas, o que faremos com o sentimento de afeto que deve prevalecer entre irmãos. Não haverá discriminações, preconceitos, ódio ou desejo de vingança. Os direitos humanos serão respeitados e a democracia valorizada e defendida. O império da Lei se fará presente, tanto na proteção ao cidadão de bem, como na punição dos culpados. Nenhum criminoso ficará impune. TODOS estarão ao alcance da Lei. Sem excessos, mas com o rigor necessário.
       As urnas falaram pela sociedade. O desejo do povo, soberano e indiscutível, ficou muito claro na escolha do presidente. A DEMOCRACIA pressupõe o RESPEITO ao resultado eleitoral, incontestável e legítimo. O estado democrático de direito assegura a liberdade de expressão e manifestação, nos limites da Lei. Tudo o que for legal e moralmente plausível será admitido. A ilegalidade, vigorosamente combatida. O Presidente Bolsonaro quer ser o presidente de todos os brasileiros. A partir de agora, cessada a disputa eleitoral, vencedores e vencidos devem reconhecer a vontade das urnas e colocar o Brasil acima de suas divergências. Esperamos que as propostas do Presidente sejam viabilizadas e os opositores mantenham-se dentro das normas legais, morais e democráticas. 
       O Presidente da República, eleito pela maioria do povo, Capitão de Artilharia da Reserva do Exército Brasileiro JAIR MESSIAS BOLSONARO, certamente conclamará, como Caxias em Itororó, na Guerra do Paraguai:

“SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS”

Brasil, acima de tudo. Deus acima de todos.
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