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  • junho 30, 2017

Colheita do milho safrinha começa em MS com previsão de safra recorde

Colheita do milho safrinha começou na última semana de junho, em MS. (Foto: Aprosoja/MS)Colheita do milho safrinha começou na última semana de junho, em MS. (Foto: Aprosoja/MS)A colheita do milho 2ª safra começou nesta semana e ainda está tímida, com 0,7% de área colhida em 16 municípios de Mato Grosso do Sul. A expectativa é de safra recorde, já que o clima colaborou com a produção.

Segundo a Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja), a colheita está mais concentrada na região sul, com nove municípios com as máquinas no campo.

A única região que não registra início da colheita é a sudeste, já que os produtores aguardam diminuição da umidade dos grãos para colher.

Em todas as regiões, as condições climáticas são favoráveis e as lavouras apresentam bom potencial de produtividade. Pragas, doenças e plantas daninhas estão controladas. A exceção é a região norte, onde nas últimas semanas as chuvas estão escassas. Porém, as lavouras também estão com bom potencial de produtividade.

Os municípios da região norte que iniciaram a colheita, são as seguintes: Cassilândia, Chapadão do Sul e Costa Rica. No centro-norte, apenas São Gabriel do Oeste começou a colher, sendo que na região centro, Terenos e Sidrolândia já tirar os grãos dos campos.

Como há muita umidade na região sudeste, a colheita ainda não começou e no sudoeste, apenas em Itaporã o milho já é tirado da lavoura.

Os municípios do sul que começaram a colher são os seguintes: Caarapó, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Vicentina, Amambai, Aral Moreira, Laguna Carapã e Ponta Porã.

Expectativa de produção – Para o milho 2ª safra 2016/2017, a estimativa é que o Estado tenha área plantada de 1,800 milhão de hectares, sendo a projeção de volume de produção de 9,180 milhões de toneladas. A produtividade média esperada é de 85 sacas por hectare.

 

Este número é 45,5% maior se comparado na 2ª safra do ano passado, quando houve quebra na produção de milho devido a questões climáticas, sendo que a produtividade média do Estado foi de 58,4 sacas por hectare.

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