- janeiro 14, 2024
Ao som de ‘Tocando em Frente’, Marcos viveu maior sonho na Suíça
Antes de participar de luta na Suíça, Marcos fez entrada que lembrou as raízes em MS
Em 2012, Marcos Caceres, de 31 anos, começou a lutar profissionalmente quando nem imaginava que onze anos mais tarde chegaria ao maior MMA da Suíça. Em dezembro de 2023, o campo-grandense fez sua primeira luta no exterior e, sem esquecer de onde veio, carregou a bandeira de Mato Grosso do Sul ao som de ‘Tocando em Frente’.
Ao Lado B, o atleta de MMA (Mixed Martial Arts) ou, em português, Artes Marciais Mistas, fala sobre o momento marcante, a trajetória como lutador e o motivo da canção de Almir Sater ser tão especial.
Desde a infância Marcos sempre praticou algum estilo de luta. Primeiro veio o karatê e depois o muay thai onde conseguiu ser bi-campeao estadual e ficar em 3º lugar no SulAmericano. Apesar do bom desempenho no segundo estilo de luta, ele conta que preferiu o MMA.
“Me encontrei no MMA onde hoje trilho minha carreira em uma árdua trajetória, Tenho objetivos de lutar em grandes eventos e o maior deles é o UFC”, explica.
Com apoio de patrocinadores, o lutador recebeu o convite para participar do evento na Suíça, que foi realizado em dezembro de 2023. 30 dias antes da estreia oficial, ele viveu dias intensos de treino.
“Recebi essa proposta de lutar fora e abracei a oportunidade de primeira. Graças aos meus patrocinadores 067 Vinhos, Pantanal General Trading e a OP Suplementos consegui fazer um bom camping de treinamento lá com um mês de antecedência da luta”, afirma.
Lutador de MMA participou de disputa na Suíça, em dezembro de 2023. (Foto: Arquivo pessoal)
No dia nove, o atleta pode realizar mais um dos sonhos da carreira e entrar ao som da canção que tem muito significado pessoal. Marcos comenta sobre a importância que ‘Tocando em Frente’ tem para ele.
“Sempre gostei. É um músico que escuto muito e me lembra das minhas raízes e família. A música “tocando em frente “ remete muito a uma fase da minha vida, de saber tudo o que já vivi, estou vivendo e vou viver ainda. Uma música que me faz refletir, destaca.
A entrada com a música, segundo ele, foi bastante elogiada. “É uma ideia que tive há muito tempo atrás, eu sempre visualizava e realizar isso foi fantástico. Tanto que recebi muitos elogios pela entrada e pela luta, gostaram muito da música”, frisa.
De volta a Campo Grande, o lutador segue treinando com planos de voltar a participar de disputas internacionais.
Fonte: https://www.campograndenews.com.br/