- junho 14, 2017
Deputado Dr. Paulo Siufi intercede pelo Sisem junto ao Governo do Estado
Por intermédio do presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dr. Paulo Siufi, Agentes de saúde de Campo Grande estiveram na Casa de Leis, nesta terça-feira (13), para cobrar o repasse mensal de R$ 128, a título de adicional pago pelo governo do Estado. Segundo os servidores, o pagamento está atrasado há cinco meses.
Presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais de Campo Grande), Marcos Tabosa, usou a tribuna para pedir ajuda dos deputados em busca de diálogo com o Governo do Estado.
“Estamos aqui porque já fizemos toda a via-sacra em busca de diálogo”, afirmou o sindicalista.
Na semana retrasada, o deputado Dr. Paulo Siufi chegou a ir à Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) com Tabosa, para intermediar a conversa com o secretário Marcio Monteiro. Ambos saíram com a promessa do secretário que garantiu em 48 horas dar retorno, o que não aconteceu.
“Saímos da Sefaz na certeza que se resolveria o problema, porém, nada foi resolvido. Há cinco meses a falta de pagamento do repasse tem impactado na vida dessas pessoas. Tem que pagar os servidores, se é lei tem que cumprir”, afirmou o deputado.
O líder do governo na Casa de Leis acordou com Dr. Paulo Siufi e Marcos Tabosa para uma nova conversa com o secretário da Sefaz na semana que vem.
JORNADA DE TRABALHO DE 40 HORAS SEMANAIS
Ainda na sessão, o deputado Dr. Paulo Siufi apresentou o Projeto de Lei n° 113/2017, que estabelece em 40 horas semanais a jornada de trabalho para os cargos de Agente de Controle de Vetores, Agente de Promoção em Saúde, Agente de Saúde, Agente de Saúde Comunitário e Visitador Sanitário atuantes no Estado de Mato Grosso do Sul.
A jornada compreenderá em 6 horas diárias de atividade de campo e 2 horas para atividades complementares, desenvolvimento de relatórios e afins.
“Apresentamos esse projeto em comunhão com a categoria que também participou de sua elaboração, pois entendemos que é um trabalho árduo, de sol a sol, dentro da casa das pessoas, e que eles precisam estar com condições psicológicas e físicas”, justificou Siufi.