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  • novembro 20, 2017

Ocupantes de submarino argentino estão vivos, acredita Marinha

No total, 18 militares do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas ao submarino

Buscas ao submarino continuam apesar das condições do tempo não ser Resultados da pesquisa
Sinônimo de favoráveis (Foto: Jornal Clarín) Buscas ao submarino continuam apesar das condições do tempo não ser Resultados da pesquisa Sinônimo de favoráveis (Foto: Jornal Clarín)

A Marinha da Argentina acredita que os 44 tripulantes do ARA San Juan, submarino que está desaparecido desde a última quarta-feira (14), estão vivos porque a tripulação havia se preparado com suprimentos e oxigênio para uma viagem de dez dias. Equipe do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas.

Segundo o Clarín, o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, afirmou nesta manhã em coletiva de imprensa, que as buscas vão continuar até encontrar o submarino. Ele confirmou que as sete tentativas de chamadas por satélite detectadas no sábado (18) não são do submarino. “Isso foi confirmado pela empresa de comunicação por satélite após uma análise exaustiva”.

O porta-voz acrescentou que até agora não há pista sobre o lugar que está o navio. As condições climáticas na área de cobertura também não são favoráveis as buscas. “Esta é uma operação complexa. A maior dos últimos 30 anos”, disse Enrique Balbi.

 

Esquadrão Pelicano – No total, 18 militares do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas ao submarino. A tripulação embarcou para o país vizinho na tarde do último sábado (18), a bordo de uma aeronave SC-105 Amazonas, equipada com sensores de última geração.

 

O avião e a tripulação escalada – 4 pilotos, 2 mecânicos, 4 FITS (Fully Integrated Tactical System), que operam o flir e o radar, e 8 observadores visuais – operam a partir de uma base aeronaval Comandante Esporaem Bahía Blanca, sul da Argentina. Segundo a assessoria de imprensa da Base Aérea, até a manhã desta segunda-feira (20) os militares ainda não tinham feito contato. As buscas feitas pela Argentina também têm apoio de Estados Unidos, Peru, Chile, Uruguai e Reino Unido.

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