- outubro 5, 2018
Para garantir votação, forças de segurança convocam 5,3 mil servidores
Esquema especial contará com 1.250 viaturas, 20 embarcações para a área do Pantanal, 1 helicóptero e 1 avião
Das 7h deste sábado (6) às 7h da próxima segunda-feira (8), 5,3 mil policiais militares, civis, federais, bombeiros, agentes penitenciários e peritos foram escalados para trabalhar em regime especial e garantir a segurança do 1º turno das eleições 2018, no domingo (7).
As forças de segurança trabalharão com 1.250 viaturas, 20 embarcações para a área do Pantanal, 1 helicóptero e 1 avião.
O balanço foi divulgado pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), que comanda a operação, durante coletiva de imprensa na manhã de hoje. “Tudo isso é para garantir o exercício pleno da democracia”, afirmou o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira.
A PM (Polícia Militar) colocará nas ruas de Mato Grosso do Sul 2,7 mil servidores, 1,1 mil só na Capital. Os PMs trabalharão fardados e à paisana (equipe do serviço de inteligência).
Em cada local de votação, segundo o comandante da corporação, coronel Waldir Ribeiro Acosta, uma dupla de militares estará à disposição para o atendimento de ocorrências.
Flagrantes – Presos cometendo crimes eleitorais –os mais comuns são compra de votos, transporte de eleitores e boca de urna–, serão levados para as sedes da PF (Polícia Federal) em Campo Grande, Dourados, Naviraí, Ponta Porã, Três Lagoas e Corumbá.
Nas demais cidades, os flagrantes serão feitos nas delegacias da Polícia Civil.
O delegado-geral, Marcelo Vargas, destacou na coletiva que equipes das delegacias de 12 cidades foram reforçadas. Dentre elas, estão Caarapó, Paranhos, Aral Moreira, Ponta Porã e Corumbá, todas na faixa de fronteira.
Socorro – O Corpo de Bombeiros convocou 1.180 militares para a operação e destes, 324 atuarão na Capital.
A preocupação da corporação é com as ocorrências registradas depois que as urnas estiverem apuradas. “As ocorrências mais comuns são os acidentes durante as comemorações”, afirma Joilson Alves do Amaral.